Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de SC divulga balanço de atividades de 2015

Há 36 anos a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) trabalha para garantir a excelência sanitária dos rebanhos e lavouras do estado. A Cidasc é uma empresa vinculada à Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca e é responsável pela defesa sanitária animal e vegetal de SC.

O trabalho dos técnicos da Cidasc, em parceria com os produtores catarinenses e o setor agroindustrial, deu ao Estado dois certificados internacionais, concedidos pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). Santa Catarina é reconhecida como área livre de febre aftosa sem vacinação, conquistado e mantido desde 2007, e, junto com o Rio Grande do Sul, de zona livre de Peste Suína Clássica (PSC), obtido neste ano de 2015.

Para manter esses status e garantir a defesa sanitária animal e vegetal, a companhia conta com 63 barreiras sanitárias nas fronteiras com o Paraná, Rio Grande do Sul e Argentina que controlam a entrada de produtos agropecuários. SC possui seis corredores sanitários por onde é permitida a passagem de animais e produtos de origem animal com a devida documentação e uso de lacres aplicados pela Cidasc nas fronteiras.

Em 2015, a Secretaria da Agricultura e a Cidasc anunciaram alterações na Guia de Trânsito Animal Eletrônica (e-GTA) que, a partir de agora, terá a opção de Reserva de Domínio. A novidade traz mais segurança para os produtores que comercializam animais em feiras agropecuárias no estado. Com a Reserva de Domínio, os compradores de animais financiados terão conhecimento sobre qualquer pendência financeira existente.

Para o presidente da Cidasc, Enori Barbieri, os bons resultados na agropecuária catarinense são fruto de muito trabalho e dedicação de todos os profissionais e colaboradores da Cidasc.

Terminal Graneleiro de São Francisco do Sul
Para atender a forte demanda interna e de exportação, a Cidasc administra o corredor de exportação do Terminal Graneleiro de São Francisco do Sul, por meio dos seus terminais são escoadas as safras da região Sul e do Centro-Oeste. Hoje, boa parte dos grãos exportados pelo Brasil passam pelo terminal, que opera 24 horas por dia.
O Terminal Graneleiro possui dois armazéns e a pesagem de caminhões e vagões é feita por balanças eletrônicas, os caminhões são descarregados através de tombadores e os vagões em moegas próprias.
Neste ano, a previsão é terminar 2015 com um total exportado pelo terminal e corredor de exportação de aproximadamente 7 milhões de toneladas de grãos, o que corresponde a 11% das exportações brasileiras.

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