Boletim das Emergências na Grande Florianópolis

A Secretaria de Estado da Saúde informa a situação das emergências dos hospitais Celso Ramos, Florianópolis e Regional de São José, nesta sexta-feira, 29.
A emergência do Hospital Celso Ramos, em Florianópolis, atendia 21 pessoas até o fim da manhã. A situação é de normalidade. Segundo informações da instituição, havia quatro pacientes em estado grave. Nas últimas 24 horas, o Celso Ramos recebeu, na emergência, 294 pessoas. Deste total, 119 casos são do setor de ortopedia que, em geral, envolve pessoas que sofreram acidentes de trânsito.
O Hospital Florianópolis estava atendendo, às 12h desta sexta-feira, quatro pacientes; 21 aguardavam atendimento no saguão. Segundo informações da direção do hospital, 39 pacientes estão internados na emergência geral. A situação é de normalidade. Nas últimas 24 horas, o hospital, que é referência em ortopedia, atendeu 46 pacientes na emergência ortopédica. Na geral foram socorridas 297 pessoas, e no setor pediátrico foram atendidas 70 crianças nas últimas 24 horas.
No Hospital Regional de São José havia, na emergência geral, 55 pacientes internados até o início da tarde desta sexta-feira. A situação é de normalidade na emergência. O atendimento é feito de acordo com a gravidade dos casos, a partir da classificação de risco que é feita com cada paciente que chega.
Nas últimas 24 horas, de acordo com as informações da direção do hospital, houve 298 atendimentos em emergência (envolvendo emergência geral, oftalmológica e obstétrica). Na emergência pediátrica, 123 crianças foram atendidas. O quadro geral do Regional é de 252 pacientes internados.
Na unidade, cerca de 80% dos casos que chegam à emergência são ambulatoriais, ou seja, situações que podem ser resolvidas nos postos de saúde. Por isso, a Secretaria de Estado da Saúde orienta a população a primeiro procurar os centros de saúde dos seus municípios. Os postos de saúde e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) estão aptos a atender situações de urgência, quando a pessoa não corre riscos. São casos, por exemplo, de febre e dores generalizadas. Os mais graves serão encaminhados para os hospitais.

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