“a pintura entrou em minha vida de maneira simples, aos poucos, numa idade já madura, e, quando percebi, já estava tomada. eu pintava visões e sensações, criava as paisagens interiores e inventava as exteriores. aos poucos, com a evolução do trabalho, muitas horas e dias e anos sentada em frente ao cavalete, fui encontrando a minha “assinatura”, aquele diferencial que me caracteriza como artista.
ao mesmo tempo descobri as molduras velhas, descartadas, de gesso, de madeira, encontradas na rua, apoiadas nos recantos mais esquecidos dos antiquários, das oficinas dos moldureiros. elas me atraíam e me acenavam com possibilidades, principalmente as de ultrapassar os limites das telas e de brincar com as suas texturas.
20 anos de pintura significam muitos quadros ou poucos e de qualidade? para esta retrospectiva no CCJ selecionamos quadros que dialogam entre si seja por temas, objetos e molduras ou por uma certa cronologia que tenta mostrar um caminho percorrido e uma abertura para novas descobertas...” Paulina Pinsky
Galeria até 16/05

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